MOTIVAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM: Do professor ao aluno
MOTIVAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM: Do professor ao aluno
Ao observar os textos propostos nas interdisciplinas de Laboratório
de informática e Seminário Integrador VIII pude fazer algumas reflexões sobre certo e errado. Pude perceber a importância do papel do
professor e de como é fundamental fazermos uma análise crítica das nossas ações, para uma auto avaliação sobre o que está sendo
positivo ou negativo na nossa práxis e na interação com nossos alunos para que
possamos fazer a inserção dos mesmos em um processo de ensino aprendizagem que
leve em consideração a aquisição de um aprendizado com envolvimento, significativo
e motivacional.
Para pautar uma prática pedagógica embasada na
motivação, precisamos primeiramente entender como esse processo ocorre, para
podermos assim encontrar formas de inseri-los em nossa docência. Reavaliando
meu aprendizado enquanto aluna do PEAD, pude observar que o que nossas tutoras
fazem conosco é o que esperam que façamos com nossos alunos, pelo menos foi o que entendi ao fazer um paralelo entre a fala das tutoras e
professores com os textos apresentados nas interdisciplinas, ambos estão imbricados.
No quesito motivação, podemos afirmar
que ela é o estopim para a aprendizagem, pois quando conseguimos instigar a
curiosidade em nossos alunos, abrem-se as portas para o aprendizado
significante. Este por sua vez denota-se uma participação muito mais
comprometida e com maiores resultados positiva em uma rede de aprendizagens.
Podemos afirmar que a motivação é o passaporte carimbado para o sucesso
escolar, Um ambiente em que o aluno seja desafiado a aprender, a criar, a sair
da caixinha, sempre trará resultados positivos, pois com o mesmo poderão criar
novas hipóteses de aprendizados, onde os padrões de atuação podem levar em
conta as competências e habilidades variadas que existem em um mesmo ambiente,
fomentando a troca dessas vivencias. Sendo assim o professor deve estar
primeiramente motivado a ensinar, para
desta formar ser o motivador dos seus pupilos.
Conforme
afirma o autor Alonso Tapia e Fita (2015, p. 14):
“Por um lado, ao definir objetivos de
aprendizagem, apresentar a informação, propor tarefas, responder à demanda dos
alunos, avaliar a aprendizagem e exercer o controle e a autoridade, os
professores criam ambientes que afetam a motivação e a aprendizagem. Em
consequência, se queremos motivar nossos alunos, precisamos saber de que modo
nossos padrões de atuação podem contribuir para criar ambientes capazes de
conseguir que os alunos se interessem e se esforcem para aprender e, em
particular, que formas de atuação podem ajudar concretamente a um aluno.”
(ALONSO TAPIA e FITA, 2005, p.14).
O primeiro passo deve ser dado por nós professores, para nos tornarmos motivadores de nós mesmos e de nossos alunos.
REFERÊNCIAS:
ALONSO TAPIA, Jesus; FITA, Enrique
Caturla; tradução Sandra Garcia. A motivação em sala de aula: o que é, como se
faz. 11. ed. São Paulo: Loyola
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