ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS PARA A EDUCAÇÃO Ao ler o texto dos professores Maria Jane, Rosane e Crediné sobre a temática das arquiteturas pedagógicas, suas concepções e suportes para a educação a distância, exploramos as inúmeras perspectivas que esse conceito de aprendizagem abrange, pois ele contempla as varias vértices do processo de aprendizagem, englobando os preceitos de tempo, espaço, distância, proatividade, internet, softwares, inteligência artificial, abordagens pedagógicas, educação e a necessidade de conhecimento. Este aporte teórico é uma premissa para uma nova fase na educação, possibilitando uma maior proficiência e autonomia em vários aspectos, pois com ela temos a oportunidade da utilização das redes digitais que fazem as propostas pedagógicas mais globalizado. Com a inclusão destas inovações proporciona-se uma maior interlocução e proatividade entre as partes envolvidas neste processo. Essas estratégias pedagógicas são as arquiteturas pedagógicas que tornam possível novas formas de organização educativas que redistribuem espaços temporais mediado pelas tecnologias de informação ecom as interações significativas promovendo as interlocuções como movimento de transformação, rompendo os limites disciplinares em detrimento de um novo paradigma na educação, onde somos direcionados a sermos sujeitos-autores que realizam novas descobertas advindas da experimentação, da busca de soluções, de autonomia e cooperação. Onde as discussões tragam frutos que corroborem com as novas demandas sociais que afligem uma geração que sofre com sua liquidez e pragmatismo. Essa confluência de pressupostos nos estabelecem novas possibilidades de pensar e de obter conhecimento. O currículo amplia o prisma disciplinar através das conjecturas de “certezas provisórias” e “dúvidas temporárias” que são as provocações metodológicas que conduzem as questões de investigações e com isso abre-se o leque de informações e subsídios que contribuem na resolução dos problemas em situações de aprendizagem interdisciplinar que visa equilibrar concepções pedagógicas e sistematização metodológica. REFERÊNCIAS: Bianchetti, L. (2001) Da Chave de Fenda ao Laptop - Tecnologia Digital e Novas Qualificações: Desafios À Educação. Petrópolis / Florianópolis: Editora Vozes; Editora da UFSC. Castells, M. (2002) A Sociedade Em Rede - A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. São Paulo: Paz e Terra, v.1 Costa, Í. E. T., L. C. Fagundes and R. A. de Nevado (1998) Projeto TECLEC - Modelode uma Nova Metodologia em EAD incorporando os Recursos da Telemática. In Informática na Educação - Teoria & Prática, v.1, n.1, pages 83-100. Freire, P. (1998) Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra Kerckhove, D. (2003) "A arquitetura da inteligência: interfaces do corpo, da mente e do mundo". In Arte e vida no século XXI - tecnologia, ciência e criatividade, Edited by D. Domingues. São Paulo: Editora UNESP, p.15-26 Moreira, M. A. (2001) "Os meios e os materiais impressos no currículo". In Para uma tecnologia educacional, Edited by J. M. Sancho. Porto Alegre: ArtMed, p. 97-126. Morin, E. (1996) Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Nevado, R. A. (2004) Educação sem Distância. Brasil, In: Seminário - a Educação a Distância, Brasília: SEED/MEC. Piaget, J. (1985) O possível e o necessário: evolução dos possíveis na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, v.1. Schank, R. and Birnbaum, L. (1996) "Aumentando a inteligência". In A natureza da inteligência, Edited by Jean Khalfa. São Paulo: Ed. UNESP, p.77-109. Schön, D. A. (2000) Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed.



ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS PARA A EDUCAÇÃO






Ao ler o texto dos professores Maria Jane, Rosane e Crediné sobre a temática das arquiteturas pedagógicas, suas concepções e suportes para a educação a distância, exploramos as inúmeras perspectivas que esse conceito de aprendizagem abrange, pois ele contempla as varias vértices do processo de aprendizagem, englobando os preceitos de tempo, espaço, distância, proatividade, internet, softwares, inteligência artificial, abordagens pedagógicas, educação e a necessidade de conhecimento.
Este  aporte teórico é uma premissa para uma nova fase na educação, possibilitando uma maior proficiência e autonomia em vários aspectos, pois com ela temos a oportunidade da utilização das redes digitais que fazem as propostas pedagógicas mais globalizado. Com a inclusão destas inovações proporciona-se uma maior interlocução e proatividade entre as partes envolvidas neste  processo. Essas estratégias pedagógicas são as arquiteturas pedagógicas que tornam possível novas formas de organização educativas que redistribuem espaços temporais mediado pelas tecnologias de informação ecom as interações significativas  promovendo as interlocuções como movimento de transformação, rompendo os limites disciplinares em detrimento de um novo paradigma na educação, onde somos direcionados a sermos sujeitos-autores que realizam novas descobertas advindas da experimentação, da busca de soluções, de autonomia e cooperação. Onde as discussões tragam frutos que corroborem com as novas demandas sociais que afligem uma geração que sofre com sua liquidez e pragmatismo.
Essa confluência de pressupostos nos estabelecem novas possibilidades de pensar e de obter conhecimento. O currículo amplia  o prisma disciplinar através das conjecturas de “certezas provisórias” e “dúvidas temporárias” que são as provocações metodológicas que conduzem as questões de investigações e com isso abre-se o leque de informações e subsídios que contribuem na resolução dos problemas em situações de aprendizagem interdisciplinar que visa equilibrar concepções pedagógicas e sistematização metodológica.





REFERÊNCIAS:


Bianchetti, L. (2001) Da Chave de Fenda ao Laptop - Tecnologia Digital e Novas Qualificações: Desafios À Educação. Petrópolis / Florianópolis: Editora Vozes; Editora da UFSC.
Castells, M. (2002) A Sociedade Em Rede - A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. São Paulo: Paz e Terra, v.1
Costa, Í. E. T., L. C. Fagundes and R. A. de Nevado (1998) Projeto TECLEC - Modelode uma Nova Metodologia em EAD incorporando os Recursos da Telemática. In
Informática na Educação - Teoria & Prática, v.1, n.1, pages 83-100.
Freire, P. (1998) Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra
 
Kerckhove, D. (2003) "A arquitetura da inteligência: interfaces do corpo, da mente e do mundo". In Arte e vida no século XXI - tecnologia, ciência e criatividade, Edited by D. Domingues. São Paulo: Editora UNESP, p.15-26
Moreira, M. A. (2001) "Os meios e os materiais impressos no currículo". In Para uma tecnologia educacional, Edited by J. M. Sancho. Porto Alegre: ArtMed, p. 97-126.
Morin, E. (1996) Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Nevado, R. A. (2004) Educação sem Distância. Brasil, In: Seminário - a Educação a Distância, Brasília: SEED/MEC.
Piaget, J. (1985) O possível e o necessário: evolução dos possíveis na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, v.1.
Schank, R. and Birnbaum, L. (1996) "Aumentando a inteligência". In A natureza da inteligência, Edited by Jean Khalfa. São Paulo: Ed. UNESP, p.77-109.
Schön, D. A. (2000) Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed.

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