SUPERDOTAÇÃO
Altas habilidades
e superdotação
Ao falar
sobre essa temática e como distingui-la
em sala de aula, requer aprofundamento sobre o assunto, visto que o mesmo é
extenso e de longa complexidade por se tratar de esferas múltiplas no campo do
desenvolvimento humano. O primeiro passo para que isso seja possível é de
entender que os conceitos e abrangências sobre a temática se diversificaram,
então devemos ser capazes de identificar os indicadores de superdotação e altas
habilidades, assim os seus diferentes tipos classificados.
A elevada
potencialidade de aptidões, habilidades, talentos e precocidade configuram a superdotação. O
fator que confere maior preocupação em relação a potencialidade a ser
desenvolvida é a precocidade, pois a mesma as vezes impede ou compromete a
integralidade do potencial que o aluno
tem para desenvolver. Normalmente os sujeitos que possuem tais aptidões tendem
a ter maior resistência aos obstáculos e as frustrações, não sabendo lidar com
as adversidades no decorrer do seu desenvolvimento.
Então caberá
ao professor promover situações e provocações que estimulem esse outro aspecto.
Em 1994, foi
criado uma Politica Nacional de Educação Especial que trata das altas
habilidades e que podem ser nos aspectos
isolados ou combinados, onde elas foram classificadas por tipagem:
*Tipo Intelectual;
*Tipo Acadêmico;
*Tipo Criativo;
*Tipo
Social;
**Tipo
Talento Especial;
*Tipo
Psicomotor;
Falar sobre
esse assunto requer um aprofundamento de estudo para entender o que é o que,
como trabalhar em sala de aula para não podar ou desestimular a criança
superdotada, para que o momento em sala de aula não seja frustrante ou
torturante para elas. Precisamos tirar proveito de alunos que possuam essas
altas habilidades em detrimento delas e dos outros alunos que convivem em sala
de aula.
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