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Mostrando postagens de novembro, 2017

Inclusão , Pobreza, Desigualdades Sociais e a Educação

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 Inclusão , Pobreza, Desigualdades Sociais e a Educação Essas questões  tão pertinentes em nosso cotidiano, tanto no convívio social, politico e pedagógico nos fazem refletir sobre nosso posicionamento em sala de aula. Com a abordagem  mais ampla e globalizada d essa temática pode-se ter uma visão melhor  das mazelas existenciais que circundam nosso meio. Consequentemente pode-se interagir e buscar novas ferramentas educacionais para a eficacia na busca da erradicação da pobreza e desigualdades sociais. Essa possibilidade de entendimento e  discussões sobre como nós educadores  podemos contribuir para a criação de novos caminhos e novas possibilidades de fazer a diferença na vida de nossos educandos e de suas famílias, criando novos horizontes que vislumbrem uma perspectiva melhor a eles. Onde possamos buscar uma contextualização que não seja excludente, mas onde haja acolhimento, reflexão e  inclusão social, onde se possa  refletir, di...

DESAFIOS DA ESCOLA BASEADO NO FILME " ENTRE MUROS"

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“ENTRE MUROS”  E O DESAFIO DA ESCOLA O filme gira em torno de uma escola em que alunos de várias origens, com diferenças culturais, étnicas e sociais num ambiente autoritário, com falta de estrutura e desordem escolar. Ambiente esse onde há professores que reclamam da falta de interesse dos alunos sem diálogo para a solução dos problemas, criando confusões entre alunos, funcionários e professores. As péssimas condições de trabalho em que os professores se veem gera o desgaste emocional e psicológico dos mesmos, estes por sua vez,  criam um círculo vicioso de atritos e desrespeito entre a comunidade escolar. Esta postura favorece o distanciamento entre professor/aluno. A escola precisa ser um espaço plural, propicio a democracia, sendo pensada e analisada como um agente transformador das mazelas dicotômicas em que estão emergidas nossos alunos, possibilitando uma postura democrática que envolva tanto os alunos, quanto os professores.  As péssimas condições de trab...

REGISTROS FOTOGRÁFICOS

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As fotos servem como ferramentas de ensino, auxiliando na propagação da cultura, servindo como um meio de contestação e de novas práticas pedagógicas, utilizando a tecnologia dos registros fotográficos  em prol de uma educação com melhor qualidade e resignificado. Pois essa prática  conta  a trajetória de cada educando  no estabelecimento de ensino. Com a utilização dos recursos fotográficos e as redes sociais, a comunidade escolar pode acompanhar a caminhada que nossos alunos veem trilhando no decorrer de cada ano letivo, bem como os conteúdos e assuntos abordados. Na Escola Estadual de Ensino Médio João XXIII, onde trabalho no turno da tarde, tenho uma turminha de segundo ano. Utilizamos muito os registros fotográficos. Quer seja para iniciar um conteúdo ou para registrar nossas atividades e postar em uma pagina do Facebook onde os pais acompanham. Um bom exemplo disso foi quando trabalhamos gêneros textuais: Fes...

Meu Filme indígenas

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“À Sombra Desta Mangueira”

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“À Sombra Desta Mangueira” “À Sombra Desta Mangueira” Ao ler e analisar o texto proposto de Paulo Freire, fica claro a questão recorrente de que não há comunicação sem dialogicidade. O diálogo é um recurso de extrema importância para a educação, ele é uma exigência epistemológica que pode ou não ser usado pelo docente. Partindo do pressuposto de Paulo Freire, no capitulo sobre dialogicidade do livro “A Sombra Desta Mangueira” o autor busca nos fazer compreender o fundamento da dialogicidade. Segundo ele: “A Dialogicidade não pode ser compreendida como um instrumento usado pelo educador, às vezes, em coerência com sua opção política. A dialogicidade é uma exigência da natureza humana  e também um reclamo da opção democrática do educador.” Na perspectiva de Paulo Freire a permanência da educação está na constância da busca, da dialogicidade,  pois ela só existe o saber na invenção, na reinvento, na busca inquieta, impaciente, na curiosidade permanente que se ...

As cegueiras do conhecimento, o erro, a ilusão

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As cegueiras do conhecimento, o erro, a ilusão Em “As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão” Morin destaca os erros e as ilusões no processo de delegar  informações. O autor enumera os erros mentais, intelectuais e argumenta os erros da razão.  Ao mesmo tempo dá ênfase a racionalidade como uma  “forma mais real”( por assim dizer) ou mais eficaz contra o erro e a ilusão. Morin faz uma diferenciação entre os termos racionalização, onde aborda a incerteza racional e o exercício constante da autocrítica em prol da racionalidade. Outrossim, aponta os paradigmas que embasam o conhecimento científico, quer seja por ilusões, ou pelas cegueiras paradigmáticas.  O erro e a ilusão são, para Morin, os alavancadores da educação e por conta disso há a necessidade de ensinar métodos que permitem estabelecer as relações entre as partes e o todo. Por conta disso reforça a necessidade de introduzir na educação o estudo das características mentais e culturais dos...

SUPERDOTAÇÃO

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Altas habilidades e superdotação Ao falar sobre essa temática  e como distingui-la em sala de aula, requer aprofundamento sobre o assunto, visto que o mesmo é extenso e de longa complexidade por se tratar de esferas múltiplas no campo do desenvolvimento humano. O primeiro passo para que isso seja possível é de entender que os conceitos e abrangências sobre a temática se diversificaram, então devemos ser capazes de identificar os indicadores de superdotação e altas habilidades, assim os seus diferentes tipos classificados. A elevada potencialidade de aptidões, habilidades, talentos  e precocidade configuram a superdotação. O fator que confere maior preocupação em relação a potencialidade a ser desenvolvida é a precocidade, pois a mesma as vezes impede ou compromete a integralidade do potencial  que o aluno tem para desenvolver. Normalmente os sujeitos que possuem tais aptidões tendem a ter maior resistência aos obstáculos e as frustrações, não sabendo lidar co...

Análise do estudo fotográfico da escola

Fazendo uma reflexão sobre como a fotografia imprime significado,   criando o pertencimento ao ordenar a história e  estabelecendo a memória,    relatando o  passado como em um quadro de referência para projeções do futuro e revelando os   universos simbólicos. Neste olhar as fotos e reconstituir tudo o que já se passou, conquistou, progrediu ou retrocedeu, podemos fazer uma avaliação de quão importante e essencial são esses registros, pois a memória pode falhar ,mas as  imagens relembram e falam por si mesmas. Os registros fotográficos podem nos auxiliar em curto e longo prazo,atualmente possuímos esse recurso bem ao alcance das mãos, juntamente com o advento da internet, ele torna-se uma ferramenta bastante útil como recurso pedagógico. Lendo e pesquisando sobre tudo que estamos estudando encontrei um poema de cordel que descreve bem todas essas mudanças, culturas  e contraculturas que pertencem ao cotidiano escolar na atuali...